____"Umbandistas" ou "Filhos de fé"____ Umbanda é o nome de uma religião afro-brasileira que mistura ensinamentos do Espiritismo de Alan Kardec, do Catolicismo e de seitas trazidas pelos escravos africanos.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Oxóssi
Dia:Quinta-feira
Cor: Azul-Turquesa
Símbolos: Ofá (arco), Damtá (flecha), Erukaré.
Elemento: Terra (florestas e campos cultiváveis)
Domónios: Caça, Agricultura, alimentação e fartura.
Saudação: Òké Aro! Arolé!
Oxóssi é o Deus caçador, senhor da floresta e de todos os seres que nela habitam, orixá da fartura e da riqueza. Atualmente, o culto a Oxóssi está praticamente esquecido em África, mas é bastante difundido no Brasil, em cuba e em outras partes da América onde a cultura iorubá preveleceu. Isso deve-se ao fatode a cidade de Kêtu, da qual era rei, ter sido destruída quase por completo em meados do século XVIII, e os seus Antilhas. Esse fato possibilitou o renascimento de Kêtu, não como estado, mas como importante nação religiosa do Candomblé
Na história da humanidade, Oxóssi cumpre um papel civilizador importante, pois na condição de caçador representa as formas mais arcaicas de sobrevivência humana, a próxima busca incessante do homem por mecanismo que lhe possibilitem se sobressair no espaço da natureza e impor a sua marca no mundo desconhecido.
Astúcia, inteligência e cautelasão os atributos de Oxóssi, pois, como revela a sua história, esse caçador possui uma única flecha, por tanto, não pode errar a presa, e jamais erra. Oxóssi é o melhor naquilo que faz, está permanentemente em fusca a perfeição.
Na África, os caçadores que geralmente são os únicos na aldeia que possuem as armas, têm a função de salvar a tribo, são chamados de Oxô, que significa guardião. Oxóssi também foi um Òsó, mas foi guardião especial, pois salvou seu povo do terrível pássaro das Iyá-Mi.
Cor: Azul-Turquesa
Símbolos: Ofá (arco), Damtá (flecha), Erukaré.
Elemento: Terra (florestas e campos cultiváveis)
Domónios: Caça, Agricultura, alimentação e fartura.
Saudação: Òké Aro! Arolé!
Oxóssi é o Deus caçador, senhor da floresta e de todos os seres que nela habitam, orixá da fartura e da riqueza. Atualmente, o culto a Oxóssi está praticamente esquecido em África, mas é bastante difundido no Brasil, em cuba e em outras partes da América onde a cultura iorubá preveleceu. Isso deve-se ao fatode a cidade de Kêtu, da qual era rei, ter sido destruída quase por completo em meados do século XVIII, e os seus Antilhas. Esse fato possibilitou o renascimento de Kêtu, não como estado, mas como importante nação religiosa do Candomblé
Na história da humanidade, Oxóssi cumpre um papel civilizador importante, pois na condição de caçador representa as formas mais arcaicas de sobrevivência humana, a próxima busca incessante do homem por mecanismo que lhe possibilitem se sobressair no espaço da natureza e impor a sua marca no mundo desconhecido.
Astúcia, inteligência e cautelasão os atributos de Oxóssi, pois, como revela a sua história, esse caçador possui uma única flecha, por tanto, não pode errar a presa, e jamais erra. Oxóssi é o melhor naquilo que faz, está permanentemente em fusca a perfeição.
Na África, os caçadores que geralmente são os únicos na aldeia que possuem as armas, têm a função de salvar a tribo, são chamados de Oxô, que significa guardião. Oxóssi também foi um Òsó, mas foi guardião especial, pois salvou seu povo do terrível pássaro das Iyá-Mi.
Ogum
Dia: Terça-feira
Cores: Verde ou azul-escuro, vermelho (algumas qualidades)
Símbolos: Bigorna, faca, pá, enxada e outras ferramentas.
Elementos: Terra (florestas e estradas) e Fogo.
Domínios: Guerra, Progresso, Conquista e Metalurgia
Saudação: Ògún ieé!
Ogum (Ògún) é o temível guerreiro, violento e implacável, Deus de ferro, da metalurgia e da tecnologia; protetor e ferreiros, agricultores, caçadores, carpinteiros, escudeiros, sapateiros, talhantes, metalúrgicos, marceneiros, maquinistas, mecânicos, motoristas e de todos os profissionais que alguma forma lidam com o ferro ou metais afins.
Orixá conquistador, Ogum fez-se respeitar em toda a África negra pelo seu caráter devastador. Foram muitos os reinos que se curvaram diante do poder militar de Ogum.
Entre os muitos Estados conquistados por Ogum estava a cidade de Iré, da qual se tornou senhor após matar o rei e substituí-lo pelo seu, própio filho, regressando glorioso com o título de Oníìré, ou seja, Rei de Iré.
Ogum é o filho mais velho de Odudua, o herói civilizado que fundou a cidade de Iré. Quando Odudua esteve temporariamente cego, Ogum tornou-se seu regente em Ifé.
Foi Ogum quem ensinou aos homens como forjar o ferro e o aço. Ele tem um molho de sete instrumentos de ferro: alavanca, machado, pá enxada, picareta, espada e faca, com as quais ajuda o homem a vencer a natureza.
Em todos os cantos da África negra Ogum é conhecido, pois soube conquistar cada espaço dequele continente com a sua bravura. Matou muita gente, mas matou a fome de muita gente, por isso antes de ser temido Ogum é amado.
Cores: Verde ou azul-escuro, vermelho (algumas qualidades)
Símbolos: Bigorna, faca, pá, enxada e outras ferramentas.
Elementos: Terra (florestas e estradas) e Fogo.
Domínios: Guerra, Progresso, Conquista e Metalurgia
Saudação: Ògún ieé!
Ogum (Ògún) é o temível guerreiro, violento e implacável, Deus de ferro, da metalurgia e da tecnologia; protetor e ferreiros, agricultores, caçadores, carpinteiros, escudeiros, sapateiros, talhantes, metalúrgicos, marceneiros, maquinistas, mecânicos, motoristas e de todos os profissionais que alguma forma lidam com o ferro ou metais afins.
Orixá conquistador, Ogum fez-se respeitar em toda a África negra pelo seu caráter devastador. Foram muitos os reinos que se curvaram diante do poder militar de Ogum.
Entre os muitos Estados conquistados por Ogum estava a cidade de Iré, da qual se tornou senhor após matar o rei e substituí-lo pelo seu, própio filho, regressando glorioso com o título de Oníìré, ou seja, Rei de Iré.
Ogum é o filho mais velho de Odudua, o herói civilizado que fundou a cidade de Iré. Quando Odudua esteve temporariamente cego, Ogum tornou-se seu regente em Ifé.
Foi Ogum quem ensinou aos homens como forjar o ferro e o aço. Ele tem um molho de sete instrumentos de ferro: alavanca, machado, pá enxada, picareta, espada e faca, com as quais ajuda o homem a vencer a natureza.
Em todos os cantos da África negra Ogum é conhecido, pois soube conquistar cada espaço dequele continente com a sua bravura. Matou muita gente, mas matou a fome de muita gente, por isso antes de ser temido Ogum é amado.
Exú
Dia: Segunda-feira
Cores: Preto (ou seja, a fusão das cores primárias) e vermelho.
Símbolos: Ogó de forma Fálica, falo erecto.
Elementos: Terra e fogo.
Domínios: Sexo, magia, uniã, poder e transformação.
Saudação: Laroié!
Exú é a figura mais controversa do panteão africano, o mais humano dos orixás, senhor do princípio e da transformação. Deus de terra e do unirverso; na verdade, Exú é a ordem, aquele que se multiplica e se na unidade elementar da existência humana. Exú é o ego de cada ser o grande companheiro do homem no seu dia-a-dia.
Muitas são as confusões e equívocos rlacionados com Exú, o pior deles associa-o à figuras do diabo cristão; pintam-no como um Deus voltado para a maldade, Exú contém em si todas as contradições e conflitos inerentes ao ser humano. Exú não é totalmente bom nem totalmente mau, assim como o homem: um ser capaz de amar e odiar, unir e seperar, promover a paz e a guerra.
Exú é o orixá que entende como ninguém o princípio da reciprocidade, e, se agradado como se deve, saberá retribuir, quando agradecido pela sua retribuição , torna-se amigo e fiel escudeiro. No entanto, quando esquecido e o pior dos inimigos e volta-se contra o negligente, tirand-lhe a sorte, fechando a comunicação entreo roum e o aiê, entre os orixás e os homens.
É importante ressaltar que Exú não tem amigos nem inimigos. Exú protege sempre aqueles que o agradam a sabem retribuiros seus favores.
Exú foi a primeira forma dotada de existência individual. Não se sabe ao certo a sua região de origem em África, pois em todos os reinos se presta culto a Exú. Sabe-se, no entanto, que chegou a ser rei de Ketú. Exú renasceu várias vezes e a história revela que é filho de Orunmilá ou de Oxum, depende de momento em que renasce.
Ervas de Exú
Amendoeira: Seus galhos são usados nos locais em que o homem exerce suas atividades lucrativas. Das sementes fabrica-se o óleo de amêndoa, muito usado para fazer sabonetes por ter efeitos emolientes, além de amaciar a pele.
Amoeira: Planta que armazena fluidos negativos e os solta oa entardecer, é usada pelos sacerdotes no culto a Eguns. Na medicina caseira, é usada para debelar as inflamações da boca e garganta.
Angelim - amargoso: Muito usado em marcenarina, por tratar-se de madeira de lei. Nos rituais, suas folhas e flores são utilizadas nos abô dos filhos de Nanã, e as cascas são utilizadas em banhos com a finalidade de destruir os fluidos negativos.
Aroeira: Nos terreiros de Candomblé este vegetal pertence a Exú e tem aplicação nas obrigações de cabeça, nos sacudimentos, nos banhos fortes de descarrego e nas purificações de pedras. Também é de grande eficácia nas lavagens genitais.
Arrebenta Cavalo: No uso ritualistico esta erva é ampregada em banhos fortes do pescoço para baixo, em hora aberta. É também usado em magias para atrair simpatia. Não é usada na medicina caseira.
Cores: Preto (ou seja, a fusão das cores primárias) e vermelho.
Símbolos: Ogó de forma Fálica, falo erecto.
Elementos: Terra e fogo.
Domínios: Sexo, magia, uniã, poder e transformação.
Saudação: Laroié!
Exú é a figura mais controversa do panteão africano, o mais humano dos orixás, senhor do princípio e da transformação. Deus de terra e do unirverso; na verdade, Exú é a ordem, aquele que se multiplica e se na unidade elementar da existência humana. Exú é o ego de cada ser o grande companheiro do homem no seu dia-a-dia.
Muitas são as confusões e equívocos rlacionados com Exú, o pior deles associa-o à figuras do diabo cristão; pintam-no como um Deus voltado para a maldade, Exú contém em si todas as contradições e conflitos inerentes ao ser humano. Exú não é totalmente bom nem totalmente mau, assim como o homem: um ser capaz de amar e odiar, unir e seperar, promover a paz e a guerra.
Exú é o orixá que entende como ninguém o princípio da reciprocidade, e, se agradado como se deve, saberá retribuir, quando agradecido pela sua retribuição , torna-se amigo e fiel escudeiro. No entanto, quando esquecido e o pior dos inimigos e volta-se contra o negligente, tirand-lhe a sorte, fechando a comunicação entreo roum e o aiê, entre os orixás e os homens.
É importante ressaltar que Exú não tem amigos nem inimigos. Exú protege sempre aqueles que o agradam a sabem retribuiros seus favores.
Exú foi a primeira forma dotada de existência individual. Não se sabe ao certo a sua região de origem em África, pois em todos os reinos se presta culto a Exú. Sabe-se, no entanto, que chegou a ser rei de Ketú. Exú renasceu várias vezes e a história revela que é filho de Orunmilá ou de Oxum, depende de momento em que renasce.
Ervas de Exú
Amendoeira: Seus galhos são usados nos locais em que o homem exerce suas atividades lucrativas. Das sementes fabrica-se o óleo de amêndoa, muito usado para fazer sabonetes por ter efeitos emolientes, além de amaciar a pele.
Amoeira: Planta que armazena fluidos negativos e os solta oa entardecer, é usada pelos sacerdotes no culto a Eguns. Na medicina caseira, é usada para debelar as inflamações da boca e garganta.
Angelim - amargoso: Muito usado em marcenarina, por tratar-se de madeira de lei. Nos rituais, suas folhas e flores são utilizadas nos abô dos filhos de Nanã, e as cascas são utilizadas em banhos com a finalidade de destruir os fluidos negativos.
Aroeira: Nos terreiros de Candomblé este vegetal pertence a Exú e tem aplicação nas obrigações de cabeça, nos sacudimentos, nos banhos fortes de descarrego e nas purificações de pedras. Também é de grande eficácia nas lavagens genitais.
Arrebenta Cavalo: No uso ritualistico esta erva é ampregada em banhos fortes do pescoço para baixo, em hora aberta. É também usado em magias para atrair simpatia. Não é usada na medicina caseira.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
"MACUMBA"
Ilustracao representa a prática da "MACUMBA" |
Umbanda é chamada de "macumba" por alguns brasileiros, principalmente pelos de religiões evangélicas. Mas isto é errado. Realmente, a macumba é outra religião afro-brasileira denominada "Quimbanda" ou "magia negra", considerada por especialistas de Umbanda como uma distorção, porque é baseada na prática do mal, destinada a prejudicar inimigos presumidos, evocando espíritos atrasados, como "Exus", "Pombagiras", "Lúcifer", etc., que seria equivalentes às criaturas do inferno dos católicos. Assim, nós devemos distinguir muito bem a diferença entre Umbanda e Macumba. Os rituais de magia branca verdadeira - a Umbanda - são feitos apenas para melhorar a vida de uma pessoa, para praticar um bem. Nunca para prejudicar quem quer que seja.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
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